Velázquez
- além de retratar as pessoas da corte espanhola do século XVII procurou registrar em seus quadros também os tipos populares do seu país, documentando o dia-a-dia do povo espanhol num dado momento da história.
La Familia de Felipe IV ou Las Meninas, século XVII
Rubens
(espanhol) - além de um colorista vibrante, se notabilizou por criar cenas que sugerem, a partir das linhas contorcidas dos corpos e das pregas das roupas, um intenso movimento. Em seus quadros, é geralmente, no vestuário que se localizam as cores vibrantes, que contrabalançam a luminosidade da pele clara das figuras humanas.
Susanna Fourment, National Gallery
O Jardim do amor
>> A composição O Jardim do Amor, do pintor Peter Paul Rubens, reflete a sua felicidade, depois de, aos 53 anos de idade, viúvo, casar-se com uma garota de 16 anos. Não é à toa que tantos querubins esvoaçam pela tela, pintada logo após o casamento do artista francês.
Ao contrário da maioria das obras de Rubens, O Jardim do Amor, que também foi conhecida como A Corte dos Prazeres de Vênus, não foi feita sob encomenda, mas para o deleite do próprio pintor, que recupera a sua alegria existencial, ao lado de sua nova e graciosa mulher.<<
CRISTO
SIMÃO
Rembrandt
(holandês) - o que dirige nossa atenção nos quadros deste pintor não é propriamente o contraste entre luz e sombra, mas a gradação da claridade, os meios-tons, as penumbras que envolvem áreas de luminosidade mais intensa.
Aula de Anatomia, 1632
As três cruzes, gravura em metal (1653)
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